A alma não tem cor

A intenção deste trabalho é mostrar o que existe de africano no Brasil e contar coisas da África que ainda são pouco conhecidas, com o intuito de buscar a valorização de nossas heranças africanas, além de divulgar todas as atividades relacionadas à temática na EEM Liceu de Acaraú.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Que este canto chegue realmente em todos os corações... Que a liberdade seja uma bandeira de união, e que todas as crenças possam ser respeitadas.

VOZES TRISTES DA ÁFRICA

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS RELACIONADAS À TEMÁTICA DA HISTÓRIA E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA




A EEM Liceu de Acaraú Maria Alice Ramos Gomes desenvolve um projeto educativo de acordo com as diretrizes educacionais vigentes e, em consonância com a Lei 10.639/2003, tem incluído a temática da História e da cultura africana e afro-brasileira em todas as disciplinas do seu currículo escolar, como pode ser comprovado pela análise das propostas pedagógicas de cada disciplina e as evidências apresentadas no anexo deste relatório.
As disciplinas da área de Ciências Humanas dão maior ênfase à temática devido à proximidade de seus conteúdos com estes temas. No entanto, todas as disciplinas da área de Linguagens e Códigos e Ciências da Natureza e Matemática, incluíram em seus programas curriculares conteúdos relacionados a estas temáticas, mesmo que não tenham sido tão aprofundados como na área de Humanas.
Na área de Linguagens e Códigos, pode-se destacar o trabalho realizado pelas disciplinas de Língua Portuguesa, Educação Física e Arte/educação.
Na Disciplina de Língua Portuguesa a temática foi desenvolvida por meio do estudo de textos variados: músicas, poesias, debates, produção de murais e seminários, além da utilização em atividades e avaliações de textos direcionados à temática, conforme exemplo de avaliação em anexo. As reflexões, os debates e as leituras realizadas foram fontes para a produção de textos poéticos e dissertativos pelos alunos.
Na disciplina de Educação Física a temática foi incluída em debates, mas a ênfase foi dada durante o desenvolvimento do Projeto Artes Marciais, desenvolvido pelo Professor Emmanuell Mota no 3º Bimestre deste ano letivo, cuja culminância ocorreu na FECARTE – Feira de Ciências, Cultura e Arte, em novembro de 2008. A capoeira foi incluída entre as lutas estudadas neste projeto, propondo amplos debates dessa influência africana na cultura brasileira.
Nas aulas da disciplina Arte/Educação a temática da cultura afro-brasileira foi amplamente trabalhada ao longo do ano. No segundo bimestre, por ocasião da execução do Projeto Acordes com os alunos de 1º ano, os ritmos sob influência dos africanos foram estudados e apresentados por meio de números artísticos (danças, interpretações musicais) e produção e exposição de murais temáticos.
No quarto bimestre a temática está sendo trabalhada com os alunos de 2º e 3º ano. Por meio de metodologias como: leitura de imagens no LIE, aulas expositivas dialogadas, apreciação de músicas, interpretação de letras de músicas, vídeos e produções artísticas em grupos, os alunos estão tendo a oportunidade de conhecer mais profundamente as origens de nossa cultura, especialmente a relação com as raízes africanas e valorizando as principais personalidades afro-descendentes na música, na televisão, no teatro e nas artes visuais.
Na área de Ciências da Natureza e Matemática, vale destacar o trabalho realizado pelos professores de Biologia, que durante a exposição dos conteúdos sobre genética têm proporcionado amplos debates sobre o conceito/preconceito de raça. Além disso, foram pesquisados e apresentados estudos sobre a influência dos costumes africanos na medicina caseira ( ervas medicinais), como herança das crenças das religiões afro-descendentes.
Nas aulas de Física, destacam-se as exposições e discussões sobre a contribuição dos povos africanos na teoria do Geocentrismo e nas discussões sobre biótipos.
Nas aulas de Química os professores propuseram atividades de pesquisa e debates nas amplas contribuições dos povos africanos nas descobertas e manuseio de metais, além de outros temas destacando e valorizando as influências dos africanos em todas as grandes invenções humanas e as contribuições na formação da economia colonial do Brasil.
Na Matemática, destacam-se os trabalhos realizados no Projeto Brasil Africano. Trabalhado de forma interdisciplinar, foram desenvolvidos temas como discriminação social, racial e étnica, por meio de slides, aulas expositivas dialogadas, pesquisas, construção de gráficos e tabelas com base em pesquisas realizadas na escola. Os resultados foram analisados e quantificados por meio de porcentagens, num produtivo trabalho de estatística.
Na área de Ciências Humanas os temas foram mais aprofundados, especialmente na disciplina de História. Além de conteúdos como a escravidão africana, a relação dos africanos com a economia do Brasil, história da África, colonização da África, preconceito, discriminação, dentre outros, procurou-se dar mais ênfase à questão da valorização das heranças e contribuições dos africanos para a formação do Brasil colonial e do Brasil Contemporâneo. Pretendeu-se com isso, desmistificar a ênfase geralmente dada às imagens preconceituosas e racistas da África e de seus povos. O objetivo era fomentar o conhecimento sobre o continente africano, mostrando-o como berço da humanidade e do conhecimento, visando à valorização dos povos afro-descendentes.
Esse trabalho foi desenvolvido principalmente por meio do Projeto Brasil Africano. O projeto deu continuidade ao trabalho iniciado no ano anterior com o Projeto “A alma não tem cor”. Todas as produções dos alunos foram expostas durante a FECARTE e o cronograma de execução do projeto encontra-se em anexo neste documento.
Esta temática também foi contemplada nas aulas 21 e 22 do módulo III do Projeto Primeiro Aprender. O estudo do texto e a interpretação deste geraram calorosos debates sobre a importância dessa temática na atualidade. A realização das atividades contribuiu para aumentar o conhecimento e reconhecimento dos alunos sobre a necessidade de se estudar a história dos povos africanos, afinal, conhecer a África é ver o Brasil.
Nas aulas de Geografia, além das temáticas habituais relacionadas aos africanos e sua influência na formação do povo brasileiro, destacou-se a questão da demografia e ampliou-se o debate com relação às diferenças regionais e as repercussões dessas diferenças na atualidade.
Nas aulas de Sociologia, a temática foi inserida no conteúdo “Quando uma maioria se torna uma minoria” e nos debates sobre as diferenças sociais ao longo da história, especialmente na sociedade brasileira da atualidade.
Na disciplina de Filosofia, o tema dos afro-descendentes é constante fonte de discussões, especialmente quando se trata de pensamento filosófico na antiguidade e na atual conjuntura sócio-econômica mundial, além de debater sobre temas como: racismo, preconceito, discriminação e suas origens na formação do povo brasileiro.
A escola também realiza anualmente, atividades alusivas ao Dia da Consciência Negra. Essa data e as atividades fazem parte do calendário anual da escola. Este ano, houve, nos três turnos, palestras, apresentação de números artísticos, slides, clips, declamação de poesias e muitas outras atividades relacionadas com a temática da valorização da lutas dos negros e de seus descendentes pela liberdade de viver com dignidade.
Desta forma, a EEM Liceu de Acaraú desenvolve seu processo de ensino-aprendizagem de forma coerente com o que afirma a Lei 10.639/2003. Graças a esse trabalho, percebe-se que a clientela está mais consciente da luta contra o preconceito, o racismo e outras formas de discriminação. Nossa meta é formar cidadãos que se reconhecem e têm orgulho de serem afro-brasileiros, além da compreensão de que o Brasil é composto por uma população pluricultural e que, a capacidade e a habilidade de conviver com as diferenças é essencial para a vida em sociedade.

ANEXOS DO PROJETO BRASIL AFRICANO




A FOME NA ÁFRICA
O continente africano tem hoje metade de sua população sobrevivendo com uma renda inferior a 1 dólar por dia. Além da fome, a população do continente tem sido devastada por contínuas guer­ras civis e por uma epidemia de AIDS, que já con­taminou um quarto da população.
A África, no entanto, não é homogénea. O qua­dro de extrema pobreza, guerras civis e descontro­le da AIDS concentra-se na África Subsaariana, lo­calizada ao sul do Deserto do Saara e habitada por uma população predominantemente negra.

AS ORIGENS DA F OME AFRICANA
A fome na África tem origens históricas, que se relacionam com a expansão colonialista europeia, iniciada no século XV. O domínio europeu signi­ficou para o continente a perda de aproximada­mente 10 milhões de pessoas, que foram levadas para a América na condição de escravos.
Principalmente a partir do século XIX, os colo-nizadores desmontaram as economias organizadas no continente, baseadas na subsistência, e, no lu­gar, implantaram o sistema de monoculturas (café, algodão, cacau, etc.), destinado à exportação. Mui­tas terras deixaram de cultivar alimentos para pro­duzir géneros destinados ao mercado externo.
Outro efeito nefasto da colonização foi a des­truição dos Estados africanos tradicionais e a fixa­ção de fronteiras que dividiram o continente sem levar em consideração a diversidade étnica exis­tente no interior de cada país. O resultado foi a explosão de violentas guerras tribais, que expres­sam a frágil idade dos Estados criados artificialmen­te pelo colonizador.

A ÁFRICA PÓS-COLONIAL
A espoliação das riquezas africanas foi refor­çada, no século XX, pêlos compromissos assumi­dos com os credores internacionais, como o Fun­do Monetário Internacional (FMI) e o Clube de Paris. Na Somália, por exemplo, entre 1975 e 1989, os custos com o pagamento da dívida ex­terna reduziram em 78% os gastos com saúde e educação, provocando o fechamento de quase um quarto das escolas primárias do país.
O quadro atual da África é desolador. Faltam investimentos na educação e na qualificação de mão-de-obra; o abismo científico e tecnológico em relação à Europa e à América do Norte é imen­so; e os indicadores sociais do continente são os piores do mundo.
A alteração desse quadro depende da união dos povos africanos e da solidariedade internacional. A África precisa de um programa eficaz de combate à fome e da reconstrução do continente, devastado por séculos de exploração, pela aids e pelas guerras.


DNA de negros do Brasil comparado com o DNA dos africanos:

58,5% - África Centro-Ocidental (Sudaneses)

32,1% - África Ocidental (Bantos)

5,7% - Sudeste da África (Bantos)


Branqueamento do Brasil


No final do século XIX, 55% da população brasileira era negra.
Brasil começa importar teorias racistas. Aumentam os debates exaltando a mão-de-obra branca.
A campanha imigrantista tinha por objetivo: valorizar o imigrante branco e convencer as elites que o progresso só viria por meio deles (asiáticos e africanos foram considerados “incapazes”).


Chegam os imigrantes

Entre 1871 e 1920, entraram cerca de 4 milhões de imigrantes: quase todos com a mesma experiência profissional dos 4 milhões de africanos trazidos à força entre 1520 e 1850.
Com a Abolição, os negros, além de terem sido jogados à própria sorte, ficaram ainda mais excluídos do mercado profissional. A inserção só vai se verificar na década de 1930 e em cargos baixos.
Em 1901 um estudo sobre a indústria paulista revelou: 90% dos operários industriais eram imigrantes.

APRESENTAÇÃO DO PROJETO “BRASIL AFRICANO”




Por Socorro Brandão


Público alvo: Alunos dos 1os anos do Ensino Médio
Período de Realização: 3º bimestre de 2008
Local: EEM Liceu de Acaraú Maria Alice Ramos Gomes
Disciplinas: História, Geografia, Filosofia e Matemática
Professores Responsáveis: Socorro Brandão, Carol Ribeiro e Ramon Germano
Professores Mediadores: Amadeus Pongitori, Alex e FCO Luís



A P R E S E N T A Ç Ã O


Há muito tempo o continente africano é apresentado pela imprensa mundial como sendo a área do planeta onde predominam a fome, as guerras, as epidemias, os extermínios em massa, etc. Em suma, é o lugar mundial da pobreza e da morte. As causas dessas calamidades são apresentadas como sendo inerentes aos povos africanos, isto é, por estarem ainda no estágio tribal de desenvolvimento, não conseguem viver "civilizadamente". Todos os conflitos neste continente são colocados como sendo de caráter étnico ou tratados como meras guerras tribais. Estas concepções tentam encobertar as verdadeiras razões atuais que provocam estas situações, como também descartam a realidade histórica da África.
Existe um mal-estar no campo da ciência em admitir o fato de que o ser humano e seus antepassados se originaram na África. Sabe-se hoje que a humanidade teve seu início neste continente; portanto, foi aí onde as grandes transformações - que geraram o ser humano atual - se fizeram pela primeira vez. Do mesmo modo, as principais descobertas tecnológicas realizadas nos princípios da humanidade são originárias da África - fogo, instrumentos de matérias variados tais como pedras, ossos, madeiras, etc. - descobertas e invenções que possibilitaram a expansão dessa espécie pelo planeta e garantiram sua sobrevivência, apesar das dificuldades do meio físico e das ameaças de outras espécies; portanto, foi na África que o ser humano se transformou em um ser que fabrica ferramentas (tecnologia) e se diferenciou consideravelmente das demais espécies.
A África esteve na vanguarda do desenvolvimento da humanidade não só no seu início como também durante um longo tempo do período chamado de civilização (época a qual até hoje vivemos); portanto, foi também nesta parte do planeta que surgiu o que chamamos a primeira civilização humana: o Egito Antigo.
Como sabemos, e confirmamos ao olhar para as pessoas que formam o povo brasileiro, os negros africanos deram uma contribuição muito importante para o Brasil ser o que é hoje. Depois de uma dura travessia pelo Oceano Atlântico foram obrigados a mudar sua maneira de viver, adaptando seus costumes e suas tradições ao novo ambiente.
Misturando-se aos povos que aqui encontraram, esses negros deram origem à mestiçagem que amorenou a nossa pele, alongou nossa silhueta, encrespou nossos cabelos e nos conferiu a originalidade de gestos macios e andar requebrado. Ao incorporarem elementos africanos ao seu dia-a-dia nas lavouras, nos engenhos de açúcar, nas minas e nas cidades, construíram uma nova identidade e no legaram o que hoje chamamos de cultura afro-brasileira.
A intenção deste projeto é mostrar o que existe de africano no Brasil e contar coisas da África que ainda são pouco conhecidas. Se somos resultado da mistura de índios, africanos e portugueses temos de conhecer melhor o que esses antepassados nos deixaram como herança.


J U S T I F I C A T I V A

Normalmente, quando se fala em História da África pensa-se no tráfico de escravos, em guerras tribais, violência, fome, animais selvagens, dando uma falsa imagem de que os africanos só viveram e só vivem esta realidade. Por conta disto, levantar algumas questões a respeito do desenvolvimento histórico dos africanos torna-se fundamental, tanto para entender seu momento atual como para romper com preconceitos já estabelecidos de que na África não houve história antes da presença européia, mais claramente, a partir da expansão portuguesa pelo litoral africano no século XV.
Diante da necessidade de conhecer para valorizar, justifica-se a realização de um trabalho voltado para a valorização do povo africano e, consequentemente, dos afro-brasileiros, por meio do conhecimento e reconhecimento de que os povos africanos tiveram um papel fundamental no desenvolvimento da humanidade. Não só pela constatação de que a África foi berço da civilização mundial, mas também por serem pioneiros em muitas descobertas que são creditadas aos “brancos”.
Abordar conteúdos relacionados à história da África, as contribuições destes povos para o desenvolvimento da humanidade e do Brasil africano é fazer cumprir nossos grandes objetivos como educadores: valorizar a cultura e a diversidade étnica, gerar debate, estimular valores e comportamentos de respeito, solidariedade e tolerância. Além de ser uma ótima oportunidade de combater o racismo e a discriminação que atingem os povos de origem africana, aí incluindo os afro-brasileiros.
Conhecer as contribuições e as descobertas tecnológicas dos povos africanos é o primeiro passo para reconstruir uma face do nosso passado que ainda precisa ser entendida e valorizada.
Espera-se que este projeto participe dessa caminhada.
O B J E T I V O G E R A L


Conhecer e valorizar as descobertas e invenções dos povos africanos ao longo da história, refletindo sobre a estreita ligação entre o continente africano e o Brasil que resultou nessa intensa miscigenação que formou os afro-brasileiros, propondo ampla discussão sobre a discriminação social e racial em contexto local e nacional.



O B J E T I V O S E S P E C Í F I C O S


Conhecer e comparar diferentes tipos de culturas africanas e afro-brasileiras;

Transformar reflexões, discussões, análises, em mudanças de atitudes e ações, em busca da igualdade;

Desenvolver uma atitude de respeito perante as diferenças, mediante momentos de interiorização, para ampliar o auto-conhecimento;

Valorizar as descobertas e invenções humanas, independente de cor, etnia, religião, sexo e idade;

Praticar o respeito às diferenças culturais e étnicas;

Perceber que a sociedade brasileira é o resultado da miscigenação de variadas culturas, inclusive africanas;

Desenvolver uma atitude de empatia e solidariedade para com aqueles que sofrem discriminação;

Analisar com discernimento as atitudes e situações fomentadoras de discriminação e injustiça social;

Conhecer a diversidade do patrimônio etnocultural brasileiro, cultivando atitude de respeito para com pessoas e grupos que a compõem;

Possibilitar o entendimento da influência tecnológica na vida do homem;

Valorizar as manifestações afro-brasileiras no contexto local e nacional;

Conhecer e valorizar a produção artística como expressão da identidade etnocultural.


D I S C I P L I N A S/ C O N T E Ú D O S


História: Grandes e pequenas invenções dos povos africanos – da pré-história aos dias atuais
Geografia: relações econômicas e sociais entre o Continente africano e o Brasil
Filosofia: Conceito e preconceito x racismo
Matemática: os números da escravidão dos povos africanos, da discriminação racial e social no Brasil.



M E T O D O L O G I A

Estudo e reflexão a partir de textos e imagens
Leitura e interpretação de imagens no LIE
Explanação Oral
Debates
Pesquisa
Produção de textos
Elaboração de murais temáticos
Produção de números artísticos: dança, música, artes visuais e teatro
Ornamentação do stand “África, Brasil e africanidades ”
Exposição dos trabalhos produzidos: culminância FECARTE/08


C R O N O G R A M A DE EXECUÇÃO

ATIVIDADE

PERÍODO DE EXECUÇÃO

RESPONSÁVEL

SENSIBILIZAÇÃO: apresentação do projeto às turmas, explicitando e debatendo os objetivos

2ª semana de SET/08
PCA da área de Humanas

Aulas expositivas dialogadas, debates e estudo de textos/ imagens relacionados aos conteúdos.

2ª quinzena de set/08
Professores

Direcionamento das Pesquisas/
Distribuição de tarefas

2ª quinzena de set/08
Professores

Produção de textos, murais, e números artísticos

outubro /08
Alunos sob orientação dos professores
Ornamentação do Stand
29 de out/08
Alunos, professores e colaboradores das outras áreas/ Núcleo Gestor/ Serviços Gerais/multimeios
Culminância: Exposição dos trabalhos

30 de out/08
Alunos
Desmonte do Stand
Avaliação
31 de out/08
Alunos e professores


A V A L I A Ç Ã O

Critérios:
Participação e envolvimento nos debates;
Capacidade de síntese das informações pesquisadas;
Criatividade e responsabilidade nas produções artísticas, literárias, na realização das pesquisas e na confecção dos painéis;
Participação coletiva na organização da culminância, na exposição dos trabalhos e informações pesquisadas.

Ao longo do desenvolvimento do projeto os alunos serão constantemente observados de forma contínua, processual e sistemática, com base nos critérios avaliativos dispostos nas atividades desenvolvidas e através de instrumental de auto-avaliação.